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Circulação dos processos cênicos voltados para infância e juventude: “A gente cabe, mas se esquece” e “O adeus de Maria”


Entre os dias 14 à 17 de março, o Grupo Primitivos (com integrantes oriundos da Escola Municipal de Teatro) realizou o processo de circulação no formato on-line dos espetáculos: “A gente cabe, mas se esquece!” e “O adeus de Maria”; graças a contemplação na LEI ALDIR BLANC do Estado de Mato Grosso. Ambos os processos foram transmitidos para turmas da Escola Municipal de Teatro, além de estarem sendo transmitidos para escola municipais e estaduais de outros municípios do estado.

Os processos colocam em pauta assuntos urgentes voltados para infância e juventude, como bullying, racismo estrutural e a mulher na sociedade. Com tal circulação a Escola Municipal de Teatro foi diretamente atingida, visto que traz visibilidade para a instituição, pois os atores, atrizes e performers são ou já foram alunos da mesma.

O ADEUS DE MARIA:



Narra a história de uma Maria-De-Barro que passa sua vida esperando por um amor de verdade. Durante a noite, conhece um Curió com quem passa a conversar causando uma comoção social na comunidade de pássaros que não concorda com a presença dos pássaros pretos pela região. Muito comédia, amor e redenção nessa história para infância e adolescência que discute preconceito, o feminino e possibilidade de uma segunda chance.

A GENTE CABE, MAS SE ESQUECE:


Espetáculo de Dança que fala sobre o bullying dentro do ambiente escolar. Adolescentes falam sobre as dores de enfrentar a raiva e o preconceito dentro e de como ter força para enfrentar a dor e seguir em frente, entendo a escola como lugar de todos.

Escrito por Danilo Carvalho